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terça-feira, 10 de abril de 2018

Desmoronar... para renascer!

Uma lição espetacular no grupo de hoje (10-Abril) a noite. 
Para falar do ser humano, vou usar como metáfora a realidade da "Hamilton Pool", que é uma piscina natural que foi criada quando a cúpula de um rio subterrâneo desmoronou devido a enorme erosão de milhares de anos. 
A piscina tem uma coloração de verde jade, fica abaixo da cachoeira de 15m, cercada por enormes placas de calcário à beira da água, onde estalactites grandes crescem no teto. A piscina está localizada a cerca de 37 km a oeste de Austin, Texas, Estados Unidos.
O desmoronamento do rio pode ter sido entendido como algo muito ruim, porém foi o que deu lugar a uma cena inusitada, de beleza ímpar e que acolhe moradores nos seus momentos de lazer em família.
Hoje assistimos o processo do ser humano de um desmoronar... balançar... para renascer. Foi intenso, profundo e levou-nos a repensar também sobre a nossa vida.
Sim, um ser humano também pode sentir que está a desmoronar, está cansado e a sua estrutura está a ruir, devido a erosão provocada por anos de esforço.
Tomar essa consciência, acolher no seu coração, aceitar a sua transformação de rio em movimento constante, para uma piscina especial com águas em permanente renovação, facilita a sua conexão com a vida como ela consegue ser...hoje.
Essa aceitação conduz a percepção da beleza que essa nova vida trouxe, apesar das barreiras da idade, das quedas e o levantar arranhado, mas seguir em frente. 
Aprender a banhar-se nas águas da piscina da sua nova vida, com a sabedoria conquistada com os arranhões. A água lava, limpa, liberta!!!
Minha gratidão a quem trouxe o tema, dando-nos a oportunidade de entrega, gratidão ao universo por entender que eu mereceria estar ao serviço daquela vida, gratidão aos representantes que estiveram ao serviço daquele sistema familiar e a todos os que, em presença, na entrega reuniram as energias benéficas que foram acolhidas no coração daquela pessoa, trazendo-a de volta para a sua vida. 
Estivemos todos ao serviço do "dar & receber".


domingo, 8 de abril de 2018

Falso Aconchego


Gratidão por mais um grupo de Constelação Familiar. Gratidão por me darem a oportunidade de cumprir direitinho com a minha missão e por eu também pegar "boleia" na ajuda.
A fotografia é de Las Medulas/ES.

sábado, 7 de abril de 2018

Mantenha-se calmo e continue!!!

Uma pessoa muito especial, ontem trouxe-me de Londres este chá, com esta mensagem de positividade, serenidade e claro...PAZ.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Preencher-se de MÃE

Ontem foi mais um momento de estar ao serviço do amor.
Gratidão ao grupo que esteve presente e trouxe prendas preciosas com os temas pessoais. Muita riqueza afetiva nos envolve a todos!!!
Sim, por "coincidência" ontem nos preenchemos de MÃE. Os temas convergiam para a nossa querida mamá.
No dia 8 de Abril, domingo, teremos outro grupo em Leça daPalmeira. Já com inscrições esgotadas.
No dia 10 de Abril, 3ªf, teremos um novo grupo m Leça da Palmeira.
No dia 21 de Abril, sábado, teremos um novo grupo em Braga. As inscrições são feitas diretamente com enjoyoneself7@gmail.com.


terça-feira, 27 de março de 2018

Atenção com a energia do parceiro

Eu uso uma frase "eu não me alimento de comida estragada...portanto também não me alimento de pessoas com energias estragadas". Posso e devo mostrar caminhos para elas não se estragarem mais, porém não preciso mantê-las do meu lado.
Há pessoas que acreditam que têm uma excelente energia e... não é bem assim!!!
E há também pessoas que preferem ACREDITAR que o outro tem uma boa energia, porque tem medo da SOLIDÃO.
Excelente reflexão, grata pela partilha!

http://www.mensagemespirita.com.br/md/ad/se-voce-pudesse-ver-a-energia-das-pessoas-nao-dormiria-com-qualquer-um

É muito importante saber e conhecer aqueles com quem nos relacionamos.

Há aqueles que somam com a nossa energia e nos trazem sensações incríveis, elevando nossas vibrações e atraindo acontecimentos positivos para nossas vidas.

Porém há vampiros energéticos que além de nos sugar, deixam como um presente nada positivo, seus lixos mentais, emocionais e espirituais.

Ser seletivo é importante.

Não em questão de beleza, mas sim quanto ao que há por trás dela.

A alma guarda todos os segredos de alguém.

Portanto, busque não apenas estar perto, mas se relacionar com pessoas cuja energia te agradem e te façam bem.

Procure conhecer o que há em seu interior, quais seus medos e inseguranças, seus pensamentos (positivos ou negativos).
Pois é isso que será transmitido para nós.

A energia não pode ser vista, mas se pudesse, ela mostraria mais sobre nós do que imaginamos.

Por que os sensitivos se sentem mal perto de algumas pessoas?

Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.

Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.

Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.

A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar

Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.

São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Leia mais: 30 traços de uma pessoa SENSITIVA

Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.

Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal

Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.

Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.

Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.

Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:

- Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção
- Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros
- Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima
- Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca
- Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento
- Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade

Reações comuns dos sensitivos nestas situações

Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.

Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.

Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.

sábado, 24 de março de 2018

Seja os meus olhos

Uma sugestão de voluntariado. 
Um aplicativo em que você ajuda uma pessoa cega.
Pode ser para descrever o local onde ela está, pode ser para encontrar o lugar que ela deseja ir, ou ler algo para ela.
Vc ajuda sem muita interferência, sem invasão, sem sair do lugar onde você está e sem muita exposição.
Você pode escolher o público que você deseja ajudar, só jovens, só adultos, só mulheres, só homens, só terceira idade, só, só, etc..
http://www.nomemarketing.com.br/site/le_noticia.php?id=94 agora conversão também para Android e não apenas o IOS.


Anne Hansen ficou completamente cega há dez anos, mas isso não a impediu de seguir em frente com as suas atividades diárias. Trabalha como psicoterapeuta a partir de casa. Há alguns meses que utiliza a “Be My Eyes” – uma aplicação que a liga diretamente a outras pessoas que querem ajudar, recorrendo à câmara do telefone. Anne utiliza muito esta aplicação na cozinha, para regular a temperatura do forno, por exemplo: “É uma oportunidade para me tornar mais independente. Quando estou a cozinhar, por exemplo, se tiver convidados quero que tudo esteja bem. Basta ligar para ver se já está pronto ou se precisa de mais tempo”. 
Quando o utilizador faz uma chamada através da aplicação, a primeira pessoa disposta a ajudar pode fazê-lo, independentemente do local e da hora. Existem pessoas de todo o mundo inscritas nesta aplicação. “Be My Eyes” é um projeto de Hans Jørgen Wiberg que também sofre de problemas de visão: “Esperamos dar uma experiência única a várias pessoas. Ajudar as pessoas cegas a preencher uma lacuna, por assim dizer. E talvez facilitar a vida às pessoas que querem ajudar um cego na rua, por exemplo”. Já são 400 mil as pessoas inscritas na aplicação: “Be My Eyes”.

sexta-feira, 23 de março de 2018

“A base de um cérebro saudável é a bondade, e pode-se treinar isso!"

BBB - no Brasil usamos estes 3Bs para designar a frase BOM, BONITO e BARATO, poissss, aplica-se também ao cérebro saudável. É bom ser saudável, é bonito ser saudável e é baratinho, não precisa ir a médico, comprar fármacos é suficiente acrescentar outro "B"...BONDADE...
Vamos lá todos começar a aumentar a nossa dose diária de BONDADE.
“A base de um cérebro saudável é a bondade, e pode-se treinar isso!" - Afirma o neuropsicólogo Richard Davidson


Richard Davidson é um cientista americano PhD em neuropsicologia e pesquisador na área de neurociência afetiva. Ele abandonou a faculdade de Harvard no segundo ano para ir à Índia, aprender sobre a meditação e aprender a como treinar a própria mente.
“A política deve basear-se naquilo que nos une. Só assim poderemos reduzir o sofrimento no mundo. Acredito na gentileza, na ternura e na bondade, mas temos que nos treinar nisso.” – Richard Davidson
Em sua jornada, Richard aprendeu que uma mente calma é capaz de projetar bem-estar em qualquer tipo de situação. Ele pesquisou, através da neurociência, as bases para as emoções, e descobriu que as estruturas de nossos cérebros podem mudar rapidamente, em cerca de duas horas.
Após fazer a medição da expressão dos genes, antes e depois da meditação, ele descobriu que os genes mudam consideravelmente e que as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação sofrem uma grande redução.

“A vida é só uma sequência de momentos. Se encadearmos essas sequências, a vida muda.”

Em 1992, Richard conheceu o Dalai Lama, que o aconselhou a focar suas pesquisas na gentileza, ternura e compaixão, ao invés de apenas no estresse, depressão e ansiedade.

Ler mais em:

domingo, 18 de março de 2018

cohousing

https://ciberia.com.br/professores-unicamp-vila-envelhecer-35296

Professores da Unicamp tinham a ideia de envelhecer juntamente dos amigos. Por isso, criaram um projeto de moradia chamado Vila ConViver, uma espécie de comunidade para que possam aproveitar a velhice.
A ideia surgiu em 2014, de um grupo de trabalho sobre as chamadas cohousings – moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver a aposentadoria.
A associação formada por professores sindicalizados aposentados (Adunicamp) já conta com quase 200 pessoas.
Sérgio Mühlen, de 61 anos, lembra quando uma ex-colega teve que se mudar para uma casa de repouso depois de ficar doente. Foi nesta época que percebeu a necessidade de planejar a vida como aposentado. “Era a última coisa que ela queria”, recorda Sérgio.
Há cerca de um ano e meio, ele diz ter encontrado solução no modelo de cohousing. Juntou-se ao grupo de trabalho do Vila ConViver, que estuda implementar cohousings em uma área de 20 mil metros quadrados no subúrbio de Campinas.
O local irá abrigar, principalmente, professores aposentados da Unicamp. “Será uma comunidade sênior solidária, de apoio mútuo”, disse Mühlen.
Cerca de 70 pessoas participam do projeto e o custo será de cerca de R$ 400 mil por unidade, com pagamento mensal de R$ 3,5 mil. Todas as decisões serão tomadas em conjunto.
O ponto-chave é o convívio social. Por isso, há reuniões em que os participantes se dividem em grupos. “Diferentemente de um condomínio, onde se escolhe a casa, o preço e as facilidades, e depois se conhece o vizinho, é o oposto. Escolhemos os vizinhos, alinhados com nossos valores”, disse Mühlen.
“Os modelos de condomínios podem atingir uma parcela maior dessa população [mais velha], pois é mais tradicional, em que a administração está sob responsabilidade de empresas”, disse Edgar Werblowsky, criador da Aging Free Fair, referência no debate sobre o tema.
Hoje, a Associação dos Docentes da Unicamp tem sido procurada por instituições e estudiosos ligados à questão de moradia e de moradia para idosos.
“Nossos estudos e a metodologia de preparação e formação do grupo que deu origem à Vila ConViver estão disponíveis para novos grupos da própria Unicamp, ou de fora, que queiram criar novas comunidades cohousings, tanto para a terceira idade como para multigerações, incluídas as com públicos específicos ou com necessidades especiais”, relata o professor Bento.

A Vila

A Vila ConViver, prevista para ser inaugurada em 2020, foi projetada para docentes da Unicamp acima dos 50, aposentados ou em vias de se aposentar. O modelo escolhido, de cohousing, surgiu na Dinamarca na década de 1960 e se disseminou nos Estados Unidos e Canadá.
A disposição das moradias é feita para facilitar a proximidade de seus moradores, com áreas de lazer comunitárias, mas garantia de privacidade. As pessoas se socializam quando quiserem, mas há um sentimento de coletividade pelo mesmo tipo de atividade profissional do grupo.
A dos professores da Unicamp está voltada para moradores da terceira idade. “Muitas destas comunidades tem sido acompanhadas e estudas por especialista em gerontologia, antropologia, sociologia, psicologia e arquitetura”, diz o professor Bento da Costa Carvalho Jr., da diretoria da Adunicamp.
“Vários estudos mostram que esse modelo de moradia contribui, de forma decisiva, para uma vida mais longeva, com uma melhor saúde física e mental e, portanto, uma melhor qualidade de vida dos idosos, reduzindo ou eliminando doenças comuns na velhice, como a depressão, a demência senil e o Alzheimer”, acrescenta o professor.
De acordo com o SNB, pesquisas recentes apontam que os idosos modernos, de diferentes países, têm pelo menos quatro pontos comuns no que se refere à questão da moradia:
– Querem continuar morando em suas casas até o fim da vida.
– Não querem se mudar para a casa dos filhos.
– Não querem ser colocados em instituições para idosos.
– Querem manter sua autonomia e independência.