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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Pausa no trabalho

Para você evitar o stress profissional, para garantir a sua concentração quando está a trabalhar, procure fazer pequenas pausas ao longo do dia. Bem pequenas mesmo.
Veja alguns exercícios de alongamento que podem ajudá-lo a ser mais produtivo:

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O exagero é perigoso

Todo exagero é prejudicial a qualquer sistema ou organização ou família, em especial ao sistema educativo.
Preocupa-me porque os alunos sentem este clima. Os mais sensíveis terão danos psicológicos devido a esta rivalidade de opiniões.
Parece que ambas as partes desconhecem o modelo do ganha x ganha da Inteligência Emocional.



http://www.videosfedorentos.com/img-burocracias-na-escola--554.htm

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Stress de alunos




UC lança CD-Rom para ajudar alunos a lidar com stress

A Universidade de Coimbra (UC) lançou hoje um CD-Rom interactivo que visa ajudar os estudantes a lidar com o stresse dos exames, a aumentar a eficiência do estudo e a serem mais bem sucedidos na vida académica.

Apresentado no Centro Cultural D. Dinis, o CD-Rom contém três manuais de formação e foi produzido pela equipa técnica do Gabinete de Aconselhamento Psicopedagógico dos Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra (GAP-SASUC), no âmbito de uma colaboração com o projecto «Plano de Apoio à Transição do Ensino Secundário para o Ensino Superior - Melhor Adaptação, Mais Resiliência, Mais Sucesso», promovido pela Reitoria da UC.

Gestão e Controlo do Stresse no Ensino Superior, Métodos de Estudo e Desenvolvimento de Competências Pessoais, Sociais e Académicas são os três manuais incluídos e que visam facilitar a transição e adaptação dos estudantes no meio universitário.

De acordo com o gestor daquele projecto da Reitoria da UC, o pró-reitor José Manuel Canavarro, foram produzidos mil CDs para distribuir aos alunos e está a ser equacionada a criação de um link com os respectivos conteúdos.

Aprender a lidar com os pensamentos automáticos negativos que fazem, por exemplo, com que os jovens «bloqueiem» nos exames, ultrapassar a ansiedade causada pelas provas orais e conseguir que o estudo académico tenha mais rendimento são alguns dos ensinamentos transmitidos pelo CD, segundo explicou na sessão Anabela Pereira, coordenadora científica do GAP/SASUC.

Os alunos são também ajudados a serem bem sucedidos na vida académica, através do treino das suas competências transversais, explorando dimensões como auto-estima, a assertividade, empatia, resiliência ou liderança, entre outras.

«É para os alunos serem bem sucedidos na sua vida pessoal, académica e interpessoal», disse ainda Anabela Pereira, adiantando que os programas foram desenvolvidos ao longo do último ano lectivo com alunos que recorreram aos serviços.

Os vice-reitores da Universidade de Coimbra Avelãs Nunes e Cristina Robalo Cordeiro, o administrador dos SASUC, Luzio Vaz, a responsável do GAP e o presidente (cessante) da direcção-geral da Associação Académica de Coimbra, André Oliveira, foram outros dos participantes na sessão de lançamento do CD, intitulado «Plano de Apoio à Transição: Programas de Intervenção».

Diário Digital / Lusa

domingo, 23 de novembro de 2008

Sono - Cérebro - Memória

O sono tem um papel importante na hora do cérebro selecionar o que a memória armazena e o que é esquecido, sugere um estudo realizado nos Estados Unidos.

Segundo a pesquisa da Universidade de Harvard e do Boston College, um período de sono ajuda o cérebro na hora de preservar as lembranças mais emocionais e “eliminar” aquelas mais neutras e menos significativas. “Para preservar o que considera mais importante, o cérebro faz uma troca, fortalecendo o foco da emoção e diminuindo o seu cenário neutro”, diz Jessica Payne, principal autora do estudo.

A pesquisa foi publicada na revista científica Psychological Science.

Teste de memória

Para chegar aos resultados, foram feitos testes com 88 estudantes universitários. Os pesquisadores mostraram aos participantes cenas que traziam objetos neutros em cenários neutros – um carro estacionado em frente a algumas lojas em uma rua – ou objetos com aparência negativa em um cenário comum – um carro estraçalhado estacionado em uma rua parecida.

Para avaliar o impacto do sono na seleção da memória, os pesquisadores dividiram os participantes em três grupos. O primeiro realizou um teste de memória depois de 12 horas acordados durante o dia; os estudantes do segundo grupo foram submetidos aos testes depois de 12 horas noturnas que incluíam o período normal de sono e o terceiro grupo fez o teste apenas 30 minutos depois de ver as imagens.

Os resultados sugerem que a maioria dos estudantes do grupo que fez o teste depois de 12 horas acordados não se lembrou do aspecto negativo das imagens e o esquecimento dos objetos centrais e neutros aconteceu no mesmo ritmo.

No entanto, entre os estudantes que fizeram o teste de memória depois de um período de sono, a maioria tinha lembrado dos objetos negativos e portanto, de maior impacto emocional, com detalhes. “Depois de uma noite de sono, os participantes lembraram dos objetos emocionais – o carro estraçalhado – com a mesma precisão do que aqueles que fizeram o teste 30 minutos depois de terem visto as imagens”, afirmou Elizabeth Kesinger, co-autora do estudo.

Além de guardar melhor as lembranças mais importantes, os estudantes que dormiram antes dos testes não haviam retido muitos detalhes sobre as cenas neutros, como os detalhes da rua em que o carro estava estacionado. Isso demonstraria que o sono ajuda na seleção das memórias.

Sono

“Dormir é um processo inteligente e sofisticado. É possível dizer que dormir é como trabalhar à noite para decidir que memórias devemos armazenar e quais devemos esquecer”, disse Payne.

A pesquisadora cita como exemplo dessa “troca” feita pelo cérebro o efeito conhecido como focagem de arma, no qual as testemunhas oculares de um crime conseguem lembrar com precisão detalhes da arma usada pelo criminoso, mas não se recordam de outros aspectos importantes da cena.

Segundo ela, o cérebro consegue “desatar” os componentes emocionais da memória durante o sono e esse “desligamento” permite ao cérebro fazer uma operação seletiva e armazenar apenas as informações que considera mais salientes e que devem ser lembradas.

Fonte: BBC Brasil.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Relaxamento para crianças

Olá pai/mãe!!! Os filhos também precisam de relaxamento porque ele se ressentem da energia ambiental da casa, da Creche, da família...

Deixo uma uma lista de músicas que são muito úteis para vocês pais, induzirem os filhos em relaxamento.


- Boccherini - Minueto
- Mozart - Andante Gracioso
- Schumann - Melodia
- Saint Saens - El Carnaval De L
- Schubert - Rosita Vergonzosa
- Chopin - Preludio N4 En Mi Men
- Haydn - Sonata En Do Mayor All
- Beethoven - Sonatina El Dol Ma
- Mozart - Serenata Nocturna Min
- Tchaikovsky - Cascanueces
- Mozart - En Mayo Ven Quiero Ma
- Debussy - Suite Bergamasque Cl
- Cimarosa - Concierto Para Oboe
- Mussorgsky - Cuadros De Una Ex
- Grieg - Suite Holberg Gavota
- Beethoven - Sonata N8 Patetica
- Schubert - Viaje De Invierno S
- Bach - Coral Jesus Mi Amigo Ca
- David Lindemann - Remembering
- David Lindermann - Everlasting
- David Lindermann - In my heart
- Franck Thore - Mon amour
- John Sposito - Chimerical
- Stephen Caudel - Noblesse
- Stephen Caudel - Fantasie
- John Sposito - After all
- Stephen Caudel - Amadeus
- John Sposito - May be tomorrow
- David Lindermann - While she sleeps
- John Sposito - Flag at half mast
- Franck Thore - Printemps Nippon
- Martin Amis - Tundra
- Tune up and fanfare based on themes from 'The Magic Flute'
- Variations on 'Ah vous dirai-je, maman', no.1, 8 and 11, K265-300e
- The Magic Flute, K620, Papageno Arias No. 2 and 20
- Symphony No. 41 in C, K551, 4th movement
- Sonata in D for Two Pianos, K448, 1st movement
- Piano Sonata in F, K533, 3rd movement
- Piano Sonata in D, K576, 3rd movement
- Piano Sonata in C, K545, 2nd movement
- Piano Sonata in C, K545, 1st movement
- Piano Sonata in C, K330, 3rd movement
- Piano Sonata in C, K330, 1st movement
- Piano Sonata in B flat, K570, 3rd movement
- Piano Sonata in A, K331, 3rd movement
- Divertmento No. 17 in D
- Concerto for Flute and Harp in C, K299, 1st movemen

quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

Artigo Revista Segurança

STRESSE - Criatividade também reduz o stresse

Durante muito tempo, a grande maioria das pessoas foi influenciada a pensar e agir de acordo com o paradigma cartesiano, com base no raciocínio lógico e linear deixando de lado as suas emoções, intuição, criatividade, capacidade de ousar soluções diferentes.
António Damásio, respeitado e premiado neurologista português, radicado nos Estados Unidos e com muitos trabalhos publicados, entre os quais o livro “O erro de Descartes”, afirma que “o ponto de partida da ciência e da filosofia deve ser anti-cartesiano:"existo (e sinto), logo penso”.
Se utilizarmos mais o hemisfério esquerdo, que é considerado racional, deixamos de usufruir dos benefícios guardados no hemisfério direito, como a imaginação, visualização criativa, serenidade, visão global, capacidade de síntese, facilidade de memorizar, dentre outros.
Na verdade, exercitar o hemisfério direito é muito mais simples do que se imagina. Podemos lançar mão de técnicas variadas para estimular o hemisfério direito do cérebro e procurar a integração entre os dois hemisférios, equilibrando o uso das nossas potencialidades.
O nosso cérebro regula as suas actividades através de ondas eléctricas que emitem minúsculos impulsos electroquímicos de variadas frequências e são conhecidas como:
Beta, emitidas quando estamos com a mente consciente e alerta. Aumentam a frequência quando nos sentimos agitados, tensos, ansiosos, com medo ou sob stress. A frequência varia de 13 a 60 pulsações por segundo (PPS) na escala Hertz;
Alfa, quando nos encontramos em estado de relaxamento físico e mental, embora conscientes do que ocorre à nossa volta, sendo a frequência em torno de 7 a 13 (PPS);
Teta, mais ou menos de 4 a 7 (PPS), é um estado de sonolência com reduzida consciência;
Delta, quando há inconsciência ou sono profundo emitindo entre 0,1 e 4 (PPS).
Geralmente costumamos usar o ritmo cerebral Beta. Quando diminuímos o ritmo cerebral para Alfa, colocamo-nos na condição ideal para encontrarmos solução criativa para problemas, aprendermos novas informações, guardarmos dados, elaborarmos trabalhos difíceis, aprendermos idiomas, analisarmos situações complexas.
Exercícios de relaxamento, actividades que proporcionem sensação de calma, música do estilo “new age”, o silêncio interior e exterior, os exercícios de desenho, técnicas da criatividade são recursos que têm sido fortes aliados na conquista dessa riqueza interior que possuímos sim mas que não tínhamos conhecimento dela e portanto não fazíamos bom uso dela.
O simples uso de música apropriada diminui o ritmo cerebral e também contribui para que haja equilíbrio no uso dos hemisférios cerebrais. Não precisa procurar músicas muito específicas, aquelas músicas para relaxamento, como as “new age”, surtem os mesmos efeitos.
De uma forma muito reduzida temos aqui o processo que a música pode desencadear no cérebro e reduzir a frequência das ondas cerebrais:
Quando ouvimos músicas relaxantes as nossas Fibras Nervosas convertem o som captado em estímulos nervosos. Através do Sistema Nervoso Central (SNC) o Estímulo Nervoso influencia o nosso humor e comportamento, porque provoca a liberação de adrenalina e ou dopamina no organismo. O SNC corresponde as cordas de um instrumento musical. Os nossos nervos são esticados mantendo sempre uma certa tensão.
Qualquer “enfermidade” desafina esse sistema e a música é útil porque “afina” o SNC e colabora para o equilíbrio do organismo. As ondas sonoras são captadas pelo pavilhão auricular e chegam ao conduto auditivo e ao tímpano. As vibrações atingem o ouvido médio, onde são convertidas em impulsos nervosos. Esses impulsos viajam até o cérebro pelo nervo auditivo e são interpretados por células nervosas altamente diferenciadas, que entendem tais estímulos como SOM POSITIVO.
Impulsos/vibrações/sons deslocam-se no líquido cerebrospinal. A cavidade de ressonância do cérebro recebe-os como uma massagem sónica. A qualidade harmónica do som produz efeitos POSITIVOS.
Na Grécia Antiga a flauta do Semideus Pã ficou famosa não só por encantar as pessoas como também por que eliminava os maus sentimentos acumulados no organismo.
Além da Grécia, outras culturas já utilizavam a música para acalmar a alma: Egipto, Pérsia, Índia, China, Japão, Grécia, Brasil e outros.
A música produzida por Beethoven tem sido estudada e foram encontradas muitas utilidades para cada uma das suas sinfonias:

Primeira Sinfonia: Estimula a motivação e a autoconfiança.

Segunda Sinfonia: Gera grande força de vontade, poder de decisão; pode promover profundas transformações em mentes passivas.

Terceira Sinfonia: Contribui para equilibrar o sistema nervoso; combate a tensão, o pessimismo, a incerteza e o desânimo.

Quarta Sinfonia: Transmite forte carga de sentimentos altruístas: ajuda a eliminar sentimentos negativos como o ódio, o ciúme o egoísmo, a inveja, o desejo de vingança e a luxúria.

Quinta Sinfonia: Estimula a reflexão existencial, levando o ouvinte a pensar em seu processo de crescimento pessoal e na própria vida.

Sexta Sinfonia: Desperta a criatividade, particularmente no plano artístico, estimula a esperança, a autoconfiança e a busca de novos caminhos.

Sétima Sinfonia: Propicia a auto-análise e consequentemente amplia o autoconhecimento; permite maior aprofundamento no inconsciente e encoraja o caminho da espiritualidade.

Oitava Sinfonia: Eleva o discernimento abrindo campos de consciência a formas superiores de ser e de perceber.

Nona Sinfonia: Induz a devoção mística permite o contacto com estados mais refinados de omnisciência.

A criatividade é estimulada pela música e conduz-nos a um estado alterado de consciência que facilita, principalmente a solução de problemas, evitando assim que estejamos sempre em stress.


Angela Escada
Psicóloga Clínica, Formadora e Doutoranda na área da Inteligência Emocional na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra

1/13/2006