Links Patrocinados

Mostrar mensagens com a etiqueta Memória. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Memória. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Exercício para Atenção

Entre cada série de letras maiúsculas há uma letra minúscula. Pinte as minúsculas com lápis colorido, ou simplesmente separe-as em pensamento, usando a atenção. Agrupe-as e verifique que formam palavras. Leia em voz alta as palavras formadas. Depois, repita-as.

BCDaZXVUeLMNcOPQoTUVnABCoPQRSmGHIiABCDTQRSTaWXYZéCDEFmSTU
oDEFGvGHIJiDEFdABCDaFGHIJpPQRSoEFGrRSTUiCDEFnMNOPcTUVeTUVnW
XYZtWXYZiWXYZvQRSToGFTYs
XZSAQpMNHIêEDCVrQWEDCERaVFERbXSWEaQWERnTYUIaVFTYnMNBVaBFT
UaQWEDmASDFeQWERiSDCVxERTYUaPLMKcESCFRaTGHBqRTUIOuVCXZiASD
EuQWERvNHYUaKJHGpVFRDaNHUTMNBVpMHNUIXQWERTaASDFiTGBHaLM
NHTmQAZXeVFRTlERTUOaBGTRERTnQWEcKJHGTlPOIUYiTVBHaJUHgASDFo
NHTGBiQWERTaCFTUJBbERTaASDRTUGF
Fonte: ALVAREZ, Ana Maria. Deu branco: um guia para desenvolver o potencial de sua memória. Rio de Janeiro – RJ: Record, 2008.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Memória humana é potente

Detalhes de nossas experiências

Nos anos recentes, demonstrações de falhas de memória convenceram muitos cientistas que a memória humana não armazena os detalhes de nossas experiências. Entretanto, um novo estudo feito por neurocientistas cognitivos do MIT, nos Estados Unidos, pode derrubar essa crença largamente aceita: Eles demonstraram que, sob condições adequadas, o cérebro humano pode registrar uma quantidade incrível de informações.

No estudo, cujos resultados poderão ter implicações para a inteligência artificial e para o entendimento de distúrbios de memória, os participantes visualizaram milhares de objetos ao longo de cinco horas. Notavelmente, mais tarde eles foram capazes de se lembrar de cada objeto com grande nível de detalhamento.

Memória visual de longo prazo

"A capacidade de memória visual de longo prazo é muito maior do que se acreditava e havia sido demonstrado até agora," diz Aude Oliva, professora de ciências cognitivas e autora sênior do artigo que descreve a pesquisa, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences.

Oliva e seus estudantes mostraram aos participantes quase 3.000 imagens, uma por vez, por três segundos cada uma. Em testes feitos no mesmo dia, foram mostrados a eles pares de imagens, devendo os participantes selecionarem as imagens que eles haviam visto antes.

Os participantes foram testados com três tipos de pares de imagens: dois objetos totalmente diferentes; um objeto e um exemplo diferente do mesmo tipo de objeto (dois tipos diferentes de controle remoto, por exemplo); e um objeto e uma versão levemente alterada (um copo cheio ou meio cheio).

Lembranças de detalhes

Contra todas as expectativas, as taxas de lembrança apresentadas pelos participantes nos três testes de memória foram de 92%, 88% e 87% respectivamente. "Apenas para dar um exemplo, isto significa que, depois de terem visto milhares de objetos, os participantes não apenas se lembraram de um armário que haviam visto, mas também que a porta do armário estava levemente aberta," diz Timothy Brady, outro pesquisador do grupo.

Os modelos tradicionais da visão teorizam que os detalhes necessariamente escapam à medida que os impulsos viajam dos olhos para os centros de processamento no cérebro. Os novos resultados podem estimular os neurocientistas a revisar esses modelos para levar em conta como as pessoas lembram de tantos detalhes.

Os estudos anteriores nunca descobriram que podemos armazenar tantos detalhes na memória, em parte porque eles não procuravam por isso.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Exercício Físico & Memória

Problemas de memória

Adultos com problemas de memória que participaram de um programa de atividade física em casa experimentaram uma melhoria na função cognitiva em comparação com aqueles que continuaram sedentários. A conclusão é de um estudo publicado no Journal of the American Medical Association.

Nicola Lautenschlager, da Universidade de Melbourne, na Austrália, e colegas conduziram um experimento controlado para verificar se a intervenção da atividade física seria capaz de reduzir o declínio cognitivo e o risco de demência entre 138 adultos com mais de 50 anos.

Todos os participantes haviam relatado problemas de memória e foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos, um de cuidados comuns e outro que incluía um programa de 24 semanas de atividades físicas.

Plano de exercícios físicos

O objetivo da intervenção, segundo os pesquisadores, era encorajar os participantes a realizar pelo menos 150 minutos por semana de atividade física de intensidade moderada, divididos em três dias. A atividade mais freqüentemente recomendada foi caminhar.

O programa resultou em 142 minutos a mais de atividades físicas por semana quando comparado com o outro grupo. As funções cognitivas foram medidas por meio de uma escala usada em pacientes com Alzheimer, composta por uma série de testes, durante 18 meses.

Menor risco de demência

Os cientistas verificaram que, ao fim do período, os participantes do grupo que se exercitou apresentaram maiores notas na escala, conhecida como Adas-Cog. Também apresentaram menores notas do que o outro grupo em um índice para medir demência.

"Pelo que sabemos, esse é o primeiro estudo a demonstrar que o exercício melhora a função cognitiva em adultos mais velhos com pequenas perdas cognitivas. Os benefícios da atividade física eram aparentes após seis meses e persistiram por pelos menos 12 meses após a intervenção ter terminado", descreveram os autores.

"A média de melhoria 0,69 ponto na escala Adas-Cog em 18 meses, em comparação com o outro grupo, é pequena, mas importante potencialmente quando consideramos a quantidade relativamente modesta de atividade física a que os participantes se submeteram", afirmaram.

Melhor do que medicamento

Segundo eles, ao contrário de medicamentos, a atividade física tem a vantagem dos benefícios à saúde que não se restringem apenas à função cognitiva, mas em outros pontos como depressão, qualidade de vida, diminuição de quedas e função cardiovascular.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Exercício "melhora" a memória de idosos

A neuróbica já era uma grande ajuda, agora há estudos que confirmam que exercício físico também oferece um grande contributo
Publicada em 03/09/2008 às 13h05m -
BBC

Exercícios físicos podem ajudar pessoas com 50 anos ou mais a melhorar a memória, sugere um novo estudo.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, fez testes com 138 voluntários nessa faixa etária e dificuldade de lembrar as coisas.

As pessoas desse grupo que seguiram um programa diário de atividades físicas apresentaram melhora na função cognitiva em comparação com os que não participaram do programa.

O foco do estudo eram pessoas com problemas moderados de memória - deficiências que não chegam a causar grandes problemas no dia-a-dia dos pacientes.

Cientistas acreditam que as pessoas com essa desordem têm mais risco de desenvolver demência.

Sangue no cérebro

Parte dos voluntários fez três seções de 50 minutos por semana de atividades moderadas, como caminhadas, ao longo de 24 semanas. Os outros voluntários não fizeram nenhuma atividade física específica.

No final, as pessoas que se exercitaram, além de obter resultados melhores em testes de cognição, também tiveram notas menores em uma prova que detecta sinais de demência.

Exames posteriores revelaram que os benefícios persistiram por mais 12 meses depois do fim do programa de exercícios.

Os cientistas dizem que a prática de atividades físicas ajuda o sistema cardiovascular a se manter sadio e pode melhorar funções cognitivas ao aumentar o fornecimento de sangue ao cérebro.

"Ao contrário de medicação - que se avaliou que não teve efeito significativo em problemas moderados de memória em 36 meses -, a atividade física traz benefícios de saúde que não estão restritos apenas às funções cognitivas, como sugerem pesquisas feitas sobre depressão, qualidade de vida, quedas, funções cardiovasculares e deficiências", afirma o estudo.

A pesquisa foi divulgada na publicação científica Journal of the American Medical Association.

Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil