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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Picos e Vales

o livro é muito interessante. Nesta fase em que as pessoas estão um pouco perdidas entre os vales, será útil ler e aprender o conceito de sabedoria dos vales.

Picos e Vales relata a história de um jovem que vive infeliz até encontrar um senhor que mora em uma montanha. Após conversas e experiências, o jovem aprende a refletir sobre os caminhos que escolheu e percebe que, entre dois picos, há sempre um vale: um momento de avaliação das decisões tomadas e de concentração nos objetivos a serem alcançados. Contada com o brilhantismo do autor que já vendeu mais de um milhão de cópias em todo o mundo, Picos e vales é uma história única de sabedoria e êxito, que convida o leitor a fazer uma jornada pelos próprios altos e baixos e a usar suas lições para vencer.

o livro começa assim "Era uma vez um rapaz que vivia num vale. Não estava contente com nada, nem com os empregos, nem com os amigos, nem sequer com a família. Olhava para os picos majestosos à sua volta, e sonhava subir à mais alta de todas as montanhas. Um dia, finalmente, teve coragem. E, contra os conselhos de todos, pôs-se a caminho. Quando chegou ao cume, depois de uma longa viagem, conheceu um velho sábio, que o ouviu atentamente e lhe deu alguns conselhos preciosos. Foi a primeira de muitas escaladas, a primeira de muitas lições. Aos poucos o rapaz percebeu que tudo o que aprendia no pico lhe era útil no vale - e vice-versa. E quase sem dar por isso, a sua vida começou a mudar…"

Picos e Vales é uma poderosa história de Spencer Johnson, o mais lido e conhecido autor de parábolas de todo o mundo. Ao ler este livro, vai descobrir que os altos e baixos desta vida estão estreitamente ligados, e que todas as nossas acções quando estamos no vale influenciam o modo como chegaremos ao cume.



uma parte da história. não encontrei em Portugues.


de Spencer Johnson
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 112
Editor: Lua de Papel
ISBN: 9789892306438
Coleção: Guru

Neste pequeno texto de Osho, ele fala sobre os “Picos e Vales” da vida, e que aqueles que aprendem a conviver com esses altos e baixos, por fim acabam se “livrando” deles. A única maneira de se viver equilibradamente, em harmonia, é pelo auto-conhecimento. Só assim a vida passa a ter um real sentido, e os picos e vales da existência se tornam apenas características já esperadas do “relevo da vida”, cada qual com suas riquezas e aprendizados.

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A evolução da consciência passa através de muitos altos e baixos. Muitas vezes ela descerá apenas para subir mais alto que antes. Ela passa através de vales para alcançar picos, e cada pico é apenas o início de uma nova peregrinação, porque um pico ainda mais alto está adiante. Mas para alcançar o pico mais elevado, você terá que descer novamente. Uma vez que você tenha entendido que isso é natural, todo o sofrimento, todas as nuvens simplesmente se dispersarão.

Assim, a primeira coisa a ser lembrada é: nunca fique preocupado quando chegam os dias de descer; mantenha sempre seus olhos nas estrelas mais distantes.

Os vales fazem parte das montanhas. Não se pode acabar com os vales e deixar apenas as montanhas. Uma vez que você entenda isso profundamente, você irá passar através dos vales dançando e cantando, sabendo perfeitamente bem que há um pico mais alto à sua espera.

E não há fim para essa peregrinação. Assim como cada dia é seguido por uma noite, cada elevação é seguida por uma descida. A pessoa deve aprender a exultar-se não apenas durante o dia, mas durante a noite também – ela tem a sua própria beleza.

Os picos têm sua glória, os vales têm sua riqueza. Mas se você habitua-se apenas aos picos, você começa a escolher, e uma consciência que começa a escolher cria um problema. Permaneça sem escolha e, não importa o que aconteça, aceite isso como parte natural do crescimento.

A noite pode tornar-se até mesmo mais escura, mas quanto mais escura a noite, mais perto está a alvorada. Sendo assim, exulte-se na noite escura e aprenda a ver a beleza da escuridão, das estrelas, porque durante o dia você não encontrará as estrelas. E nunca compare o que foi, o que deveria ser, ou o que é. O que existe deve ser celebrado.

Osho, The New Dawn,# 2

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