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domingo, 31 de julho de 2011

O filho e as flores

Tropecei num estranho que passava e lhe pedi perdão.
Ele respondeu:
"desculpe-me, por favor; também não a vi."
Fomos muito educados, seguimos nosso caminho e nos despedimos.

Mais tarde, eu estava cozinhando e meu filho estava muito perto de mim.
Ao me virar quase esbarro nele. Imediatamente gritei com ele;
ele se retirou sentido, sem que eu notasse quão dura que lhe falei.

Ao me deitar reflecti: "Você tratou a um estranho de forma cortês, mas destratou o filho que você ama. Então, parece que ouvi vozes a dizer: vá a cozinha e irá encontrar umas flores no chão, perto da porta.
São as flores que ele cortou e te trouxe: rosa , amarela e azul.
Estava calado para te entregar, para fazer uma surpresa e você não viu
as lágrimas que chegaram aos seus olhos..."

Suavemente me aproximei de sua cama e lhe disse:

"Acorde querido! Acorde!
Estas são as flores que você cortou para mim?"
Ele sorriu e disse:
"Eu as encontrei junto de uma árvore, e as cortei, porque são bonitas como
você, em especial a azul."

Filho, sinto muito pelo que disse hoje, não devia gritar com você.
Ele respondeu:
"está bem mamãe, te amo de todas as formas."
Eu também te amo e adorei as flores , especialmente a azul...

Entenda que se você morrer amanhã, em questão de dias a empresa onde você trabalha cobrirá seu lugar. Porém, a Família que deixamos sentirá a perda pelo resto da vida.

Pense neles, porque geralmente nos entregamos mais ao trabalho que a nossa Família.

Será que não é uma inversão pouco inteligente?

Então, o que há nesta história? Você sabe o significado de Família em inglês?

F A M I L Y:
"Father And Mother I Love You"
(Papai e Mamãe, eu os amo)

Não importa o quanto o passado tenha sido dificil...podemos recomeçar...sempre!!!!

sábado, 30 de julho de 2011

A serenidade da natureza

A serenidade da natureza

Ontem eu fui a praia naquele horário que eu gosto muito, 7hs da manhã, para alguns ainda madrugada.

Nesse horário eu me sinto mais "perto" da natureza, parece que ela entre no meu corpo, traz bem-estar e me deixa liberta de tensões, das dificuldades naturais da vida. Eu encontro respostas para perguntas difíceis, encontro solução para problemas, é uma terapia natural.

partilho com você neste pequeno vídeo:

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Para os filhos aprenderem mais sobre o seu próprio corpo

Nossos olhos, orelhas, nariz, língua e pele estão sempre trabalhando: recebem informações do meio que nos rodeia e, através do sistema nervoso, as enviam para o cérebro. O olfato e o paladar nos informam a respeito da natureza química do que está à nossa volta. Graças a eles, podemos sentir o sabor e o cheiro das coisas. Neste livro, você vai conhecer um pouco mais sobre esses sentidos. E descobrir para que a saliva serve, se o nariz tem mesmo memória e porque não conseguimos sentir o sabor da comida quando estamos gripados.

Por que não sentimos o gosto da comida quando estamos gripados?
Para que serve a saliva?
O nariz tem memória?
Essas são algumas das perguntas respondidas em O olfato e o paladar (88 páginas, R$ 24), desenvolvido pela associação francesa Les Petits Débrouillards.
Aliar literatura, ciência e informação é a sugestão de Edições SM para o Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto no Brasil – data de nascimento do médico Oswaldo Cruz. O livro, indicado para crianças a partir de 6 anos, é uma das opções da editora para que crianças e adultos reflitam sobre este importante tema.


Também da associação Les Petits Débrouillards, Os mistérios da visão (96 páginas, R$ 24) explica que este é um sentido tão forte que, quando nossos olhos estão abertos, as informações que eles enviam ao cérebro podem ocultar aquelas que se originam de outros sentidos. A obra também mostra como podemos enxergar na escuridão.

Para leitores a partir dos 8 anos, o livro Selene e a pedra da Lua (84 páginas, R$ 28), com autoria de Mari Pini, trata de maneira delicada um transtorno bastante comum: o déficit de atenção.

A protagonista é uma menina chamada Selene, nome que os gregos davam à lua. Mitologia, convívio escolar, mudanças de humor e astronomia se unem em uma aventura, cujo objetivo é desvendar se uma pedra encontrada na rua é lunar ou não.

Já o livro Não é bem assim! Contos de dúvidas e decisões (160 páginas, R$ 29), escrito por Márcia Leite, traz questões típicas da adolescência para dentro do universo dos contos.

As alterações do próprio corpo, a gravidez precoce, a homossexualidade e o respeito pelas diferenças comparecem nas páginas desta obra voltada a leitores com mais de 10 anos.


Ao final de cada conto, pode-se perceber que o amadurecimento e a transposição para a vida adulta formam um caminho cheio de imprevistos e, por isso mesmo, de descobertas e aprendizado.


Se a saúde representa o bem-estar, a relação com a doença é cercada de conflitos. Por isso, as dicas para leitores a partir de 12 anos têm como fundamento a reflexão. Em Pula-elástico (112 páginas, R$ 29), do croata Zoran Pongrasic, Marina volta para casa após seis meses de tratamento contra um câncer. Em sua chegada, vê que tudo está do mesmo jeito que deixou: as amigas brincam de elástico na rua, a mãe veste o eterno agasalho esportivo, o pai e o irmão continuam discutindo por besteiras. Mas uma coisa a incomoda, sua própria mudança. Careca, se sente uma extraterrestre em um mar de cabelos.


Outro interessante personagem é Ben, de Uma vida de peso (160 páginas, R$ 28). O menino, abalado pela separação de seus pais e por sua primeira decepção amorosa, descobre também que seu maior prazer – a comida – está se tornando prejudicial para sua saúde. Temas como autoconhecimento, relação familiar e obesidade são trabalhados pelo escritor Mikael Ollivier.

Histórias divertidas e comoventes tornam acessíveis algumas questões que, de outra forma, podem parecer obscuras e assustadoras. Quando se une saúde e literatura, descobrir os mistérios do corpo pode se transformar em uma grande aventura.

Mais informações sobre os livros de Edições SM estão disponíveis no site: www.edicoessm.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O perigo da pré-suposição

Ontem atendi muitas pessoas com a dificuldade de viver com os dados da realidade. Nada é mesmo por acaso, porém temos que ter uma dose sensata.

Não podemos supor que sabemos tudo, que tudo que acontece é premeditado pelo outro.

Há pessoas que supõem tudo, certo ou errado, mas estão o tempo todo a supor que o outro pensa isto, que se a pessoa disse isto é porque estava já a pensar naquilo e, com isto perdem a beleza de alguns momentos da vida.

E, mais, há pessoas que confundem este hábito de pressupor com beleza da intuição. Intuir não é fazer filmes mentais.

Deixo aqui esta metáfora que é interessante para quem tem o hábito de pensar que sabe tudo e pode pressupor a vontadinha.

Abriu a porta e viu uma pessoa amiga que há muito não via. Estranhou que ele viesse acompanhado de um cão. Cão forte, saltitante e com ar agressivo. Cumprimentou o amigo efusivamente.

- Quanto tempo!

- Quanto tempo – ecoou o outro.

O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo um barulho na cozinha demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém, nada comentou.

- A última vez que nos vimos foi em... e a conversa continuava animada.

O cão passou pela sala, entrou no quarto, e novo barulho, desta vez de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo do dono da casa, mas perfeita indiferença do visitante.

- Há um tempo atrás encontrei com... você se lembra dele?

O cão saltou sobre um móvel, derrubou um objecto, logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora fingiram não perceber, sem saber exactamente o que deviam fazer.

Por fim, o visitante despediu-se e já ia saindo quando o dono da casa perguntou:

- Não vai levar o seu cão?

- Cão? Ah, cão! Não é meu não. Quando eu entrei, ele entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu.

Do livro: Histórias da Tradição Sufi - Editora Dervish

"A nova mulher", Marina Colasanti

A Nova Mulher - Marina Colasanti:

Em "A nova mulher", Marina Colasanti discute o novo papel da mulher na sociedade contemporânea. Uma conversa e uma reflexão sobre os vários aspectos do comportamento cotidiano da mulher.

leia mais e faça o download em Ziddu: http://www.ziddu.com/download/15879587/ANovaMulher-MarinaColasanti.doc.html

sábado, 23 de julho de 2011

Take-away, sala e Esplanada na Foz



Olá pessoal, amigos com experiência na restauração decidiram nos oferecer uma excelente oportunidade de rentabilizar o nosso tempo, ficando eles responsáveis pela produção dos nossos alimentos tão indispensáveis à nossa qualidade de vida.

Experimentem!!! e, usem o tempo para a família.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Uma carta a Garcia

Folheto jornalístico escrito a 22 de Fevereiro de 1899 pelo norte-americano Elbert Hubbard.


Uma carta a Garcia

Em toda a guerra de Cuba há um homem que aparece no horizonte da minha memória como Marte no periélio.

Quando surgiu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, era necessário entrar rapidamente em comunicação com o chefe dos insurrectos cubanos. O general Garcia encontrava-se nas montanhas agrestes de Cuba, mas ninguém sabia onde. Não havia meio de comunicar com ele, nem pelo correio nem pelo telégrafo. O Presidente dos Estados Unidos tinha de assegurar, com a maior urgência, a sua cooperação. Como proceder?

Alguém disse ao Presidente:- «Há um homem chamado Rowan que talvez possa encontrar Garcia, se é que alguém o pede fazer». Mandou-se chamar Rowan e deu-se-lhe uma carta para entregar a Garcia. Rowan pegou na carta, guardou-a numa bolsa impermeável, colocou-a sobre o coração. Quatro dias depois, de noite, desembarcou de um pequeno barco na costa de Cuba. Internou-se no mato. Ao cabo de três semanas saiu pelo outro lado da ilha, depois de ter atravessado a pé um país hostil e de ter entregado a carta a Garcia.

Não pretendo contar como ele fez tudo isto. O ponto que desejo salientar é este: O Presidente Mac-Kinley deu uma carta a Rowan para ele entregar a Garcia. Rowan pegou na carta e não perguntou:« Onde é que ele se encontra?»

A figura deste homem deveria esculpir-se em bronze para se colocar em todas as escolas do mundo. Não é de aprender nos livros que a juventude necessita, nem de instrução acerca disto ou daquilo; mas de temperar os nervos, ser leal, actuar com rapidez, concentrar as energias, fazer o que deve: levar uma carta a Garcia.

Não há ninguém empenhado em levar a cabo uma empresa, que necessite de muitas mãos, que não se tenha sentido, em certas ocasiões, quase desanimado pela imbecilidade da maioria dos homens, pela sua inépcia ou falta de vontade para concentrar a atenção numa coisa e fazê-la. Cooperação deficiente, frequente falta de atenção, indiferença revoltante e trabalho feito sem entusiasmo são a regra geral. Nenhum homem triunfa se não conseguir, por ameaças ou por suborno, forçar outros homens a ajudá-lo, a não ser que Deus, na sua infinita bondade, faça o milagre de lhe enviar um anjo de luz como auxiliar.

Experimente o leitor. Está sentado no seu escritório. Tem seis empregados à sua disposição. Chame qualquer um deles e diga-lhe: «Tenha a bondade de consultar uma enciclopédia e escrever uma nota breve sobre a vida de Corregio».
O empregado, docilmente, dirá: «Sim, senhor». Julga que irá, sem mais demora, cumprir a tarefa?
Nunca. Fitará o leitor, com olhar inexpressivo, e fará uma série de perguntas como estas:
-«Quem foi Corregio?».
-«Que enciclopédia devo consultar?».
-«Onde está a enciclopédia?».
-«Não é para isso que eu sou empregado».
-«Não quererá dizer Bismarck?».
-«Porque é que o Carlos não escreve a nota?».
-«Já morreu?».
-«Há pressa?».
-«Não poderá ficar para amanhã?».
-«Não será melhor que traga o livro para ver?».
-«Para que deseja essa nota?».

Aposto dez contra um que, depois de o leitor ter respondido à pergunta, e explicado o modo de obter a informação e a razão pela qual a necessita, o empregado irá chamar outro para que o ajude a encontrar Garcia e voltará dizendo que esse homem não existe. É claro, posso perder a aposta, mas, na maioria dos casos, ganhá-la-ei.

Se o leitor for esperto, não perderá o tempo a explicar ao seu «ajudante» que Corregio está na letra C da enciclopédia e não na K, e, sorrindo amavelmente, dirá: «Deixe», e, por si próprio, arranjará a nota.

Esta incapacidade para a acção independente, esta estupidez moral, esta fraqueza de vontade, esta inaptidão para lançar mãos à obra, são coisas que hão de relegar para um futuro longínquo o socialismo puro. Se os homens não agem por si próprios, que farão quando o benefício dos seus esforços for dividido por todos?

Parece que é necessário um capataz armado de garrote; é o temor de serem despedidos ao sábado, à noite, que retém muitos operários nos seus postos.
Peça por anúncio um taquígrafo. Em dez que se apresentem, nove não sabem escrever correctamente, nem pontuar, nem julgam isso necessário.

Poderá algum deles escrever uma carta para Garcia?
«Vê o senhor aquele guarda-livros?». Dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
«Sim, que tem?».
«É um magnífico guarda-livros; se o mandar, porém, tratar de um negócio na cidade, pode ser que se desempenhe do encargo, mas também pode suceder que, depois de ter entrado em quatro cafés que encontrou no caminho, quando chegar à rua indicada, se tenha esquecido do que tinha a fazer».
Poder-se-á confiar a tal homem a missão de levar a carta a Garcia?

Recentemente ouvi lamentar, com fingida simpatia, a sorte dos operários oprimidos nas fábricas e daqueles que, sem casa, buscam um emprego honesto. Naturalmente, as lamentações eram acompanhadas de palavras ásperas para os governantes. E, todavia, ninguém diz nada do chefe que envelhece precocemente pelo vão intento que os inúteis façam um trabalho inteligente e pela luta prolongada e paciente contra os empregados que não fazem nada, desde que ele volte as costas.

Todas as lojas e fábricas se estão depurando constantemente dos maus elementos. O chefe, com frequência, despede os empregados que demonstram a sua incapacidade para fazer prosperar os negócios, e escolhe outros. A selecção continua, tanto quando os tempos correm bem como quando correm mal. É mais apertada quando os tempos vão maus e o trabalho escasseia. Mas em qualquer caso será sempre despedido o incompetente ou indigno. É a vitória dos mais aptos. No seu próprio interesse o chefe conserva os melhores, aqueles que são capazes de levar cartas a Garcia.

Conheço um homem dotado de brilhantes qualidades, mas que não tem habilidade para tratar dos seus negócios, e é absolutamente incapaz de cuidar dos outros, porque constantemente traz consigo a vã suspeita de que o seu chefe o persegue ou pretende oprimi-lo. Não pode mandar nem obedecer. Se lhe dessem uma carta para Garcia, provavelmente responderia: «Leve-a o senhor». De noite, este homem vagueia pelas ruas em busca de trabalho. O vento sopra-lhe o fato esburacado. Mas ninguém que o conheça se atreve a empregá-lo, porque é um facho aceso de descontentamento; é impenetrável à razão, a única coisa que o pode impressionar é a extremidade de uma bota número nove, de sola grossa.

Bem sei que um ser assim, moralmente disforme, é tão digno de lástima como o fisicamente estropiado. Mas é necessário também que, na nossa comiseração, não nos esqueçamos dos homens que se esforçam por levar a cabo os grandes empreendimentos, onde, trabalhando sem horário, envelhecem prematuramente na luta incessante contra os indiferentes, os imbecis ociosos e os ingratos sem coração.

Expressei-me com dureza? É possível que sim; mas, quando todos mostram piedade pelos maus, quero dedicar uma palavra de simpatia ao homem que triunfou, ao homem que, contra os maiores obstáculos, dirigiu os esforços dos outros e que, após o triunfo, verifica que nada ganhou salvo a sua mera subsistência.

Transportei às costas comida de rancho, trabalhei à jorna, fui chefe de trabalhadores. Sei o que se pode dizer a favor de pobres e de ricos, dirigentes e dirigidos. Não há excelência, per si, na pobreza; os farrapos não servem de recomendação. Nem todos os patrões são gananciosos e tiranos, assim como nem todos os pobres são virtuosos.

O meu coração está com o homem que executa a tarefa que lhe incumbe, esteja ou não o patrão na loja. Ao homem que, quando se lhe entrega uma carta para Garcia, obedientemente pega nela, sem fazer perguntas desnecessárias e sem a intenção oculta de a deitar na valeta mais próxima, ao homem que não pensa noutra coisa senão em entregar essa carta, a esse homem nunca falta trabalho, nem precisa declarar-se em greve para obter salários mais elevados.

É desses homens que a civilização precisa em larga escala. Tudo quanto esses homens peçam deve ser-lhes concedido. É desses homens que as cidades, as vilas, as aldeias, as repartições, as lojas, os escritórios e as fábricas necessitam. O mundo chama por esses homens; e, na verdade, o que é indispensável é o homem que saiba levar uma carta a Garcia.

Elbert Hubbard, 1899

domingo, 17 de julho de 2011

Superação - Pauê

Ontem atendi muitas pessoas ao longo do dia e, 5 dessas pessoas tanto a queixa oculta quanto a queixa aparente, convergiam para a necessidade de superação.

Em homenagem a elas deixo estas reflexões para que possamos aprender que "Os problemas, devem ser chamados de situações e eles não são obstáculos, e sim oportunidades ímpares de superação e evolução".

Como eu gosto de brincar com as palavras, fui a procura de palavras que têm a mesma rima e, escrevi:

Para "vestir" uma atitude de superação
é fundamental que tenhamos estimação
acrescida de muita afirmação
com abnegação na plantação e inundação e,
uma boa proporção na dose de repetição
sem obrigação porém com muita devoção,
e teremos a aprovação que nos levará à satisfação.

Fiquem a vontade para completar, melhorar o texto. Este espaço é de todos.

A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.
Confúcio


A superação representa para o ser humano uma barreira ultrapassada, obstáculos vencidos, mesmo com dificuldades. Nos dias atuais é perceptível a olhos vistos profundas e imensas alterações no comportamento das pessoas, quando enfrentam situações inesperadas ou drásticas, daquelas que ficamos sem o chão.

No ano 2000 Pauê sofreu um grave acidente, foi atropelado por um trem quando atravessava uma linha desativada em São Vicente, litoral de São Paulo. No acidente Pauê perdeu parte das pernas, o que transformou sua vida numa superação de barreiras e limites.

Surfista desde criança, Pauê queria voltar para as ondas. Para tanto encontrou na natação e musculação um meio de acelerar o processo de reabilitação. Em menos de três meses, com fisioterapia, próteses, determinação e persistência, Pauê não só voltou a andar como também a surfar. Tornou-se o primeiro e único surfista bi-amputado do mundo.

Ele assumiu que "Problemas não são obstáculos, mas oportunidades ímpares de superação e evolução."



O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto.
Thomas Huxley


http://www.paue.com.br/

Nome: Paulo Eduardo Chieffi Aagaard nascido em: 06/02/1982 e eu nasci no dia 5 de fevereiro, sendo que 30 anos antes dele.
Ele é fisioterapeuta e desportista

No Esporte:
• Campeão Mundial de Triathlon ( 2002).
• Bronze no Pan-Americano (2003).
• Pentacampeão brasileiro de triathlon ( 2002 a 2006).
• Tetracampeão Internacional de Triathlon ( 2002,2003,2006,2007).
Na área acadêmica:
• Fisioterapeuta – formado em 2008. Experiência profissional em trabalhos de inclusão social. Realizou cursos de protetização para amputados na Ottobock do Brasil. E muito mais, porque este jovem não pára!!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Girassol

Nossos olhos são selectivos, nós "focalizamos"
o que queremos ver e deixamos de ver o restante.
Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante
das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar
virado para o sol!
Você já reparou como é fácil ficar baixo astral?
"Estou de baixo astral porque está chovendo,
porque tenho uma conta para pagar,
porque não tenho exactamente o dinheiro
ou aparência que eu gostaria de ter,
porque ainda não fui valorizado,
porque ainda não encontrei o amor da minha vida,
porque a pessoa que quero não me quer,
porque...
"É claro que tem hora que a gente não está bem.
Mas a nossa atitude deveria ser a de
uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado
bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que
é assim. O girassol.
O girassol se volta para onde o sol estiver.
Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.
Nós temos de ser mais assim, aprender a realçar o que
de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos
positivos e transformá-los em grandes acontecimentos.
Temos de treinar para sermos girassol,
que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.
Por que só nos preparamos para as viagens,
e não para a vida, que é uma viagem?
Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado
momento dirige a você.
Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta.
Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante,
reanimadora.
Apreciar a festividade, a alegria, a risada.
E quando estivéssemos voltando a ficar mal humorados,
tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos
lembrar de novo de sermos girassóis.
Seleccione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de
bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você.
É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna!

Autor desconhecido

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Navio de Treino de Mar “Santa Maria Manuela”

http://www.santamariamanuela.pt/pt/contactos

O Navio de Treino de Mar “Santa Maria Manuela” é um navio histórico que foi lançado às águas do Tejo em 1937 e participou nas famosas campanhas de pesca do bacalhau à linha até ao início dos anos 1990s.

A recuperação deste lugre de quatro mastros foi uma iniciativa da empresa Pascoal & Filhos, S.A. que, entre 2007 e 2010, levou a cabo um longo e bem documentado processo de reconstituição do navio cujo casco se encontrava a aguardar melhores dias no Porto de Aveiro.

Agora novamente apto para navegar, como Navio de Treino de Mar, o “Santa Maria Manuela” representa uma aposta no mercado do turismo, onde se destaca pela inovação e exclusividade da oferta. Com capacidade para 50 Participantes activos na vida de bordo, o “Santa Maria Manuela” dispõe de todas as comodidades e não tem restrições de área de navegação.

Santa Maria Manuela
Cais dos Bacalhoeiros
Apartado 12
3834-908 Gafanha da Nazaré
Portugal
Phone - 00351 234 390 290
Fax - 00351 234 390 299
santamariamanuela@gmail.com

Aeroporto - deixe o seu carro por um dia

http://www.ana.pt/portal/page/portal/ANA/

Pessoal, funciona muito bem!!!! Aproveitem.
Usei hoje pela primeira vez. Deixei o carro as 5.30hs e fui no voo das 6.30hs para Barcelona. Regressei as 23hs e o carro estava lá a minha espera, guardadinho, por apenas 5€.

Este processo funciona no Porto, Lisboa e Faro.
http://www.parking.ana.pt/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Vozes do Deserto - Nélida Pinon

Um livro com grande ensinamentos de paciência, resiliência e pensamento positivo.
Há mil anos Scherazade atravessou mil e uma noites contando histórias ao Califa. Assim fazendo, poupou a vida a mil e uma donzelas que o soberano bagdali ameaçara ceifar para vingar-se da sultana, que o traíra com um escravo negro.
Os contos das Mil e Uma Noites povoaram a imaginação de um sem-número de leitores que, pendentes da boca da mais bela e ardilosa das narradoras, ansiavam por saber o que iria acontecer com Simbad e Zoneida e com o mesmo fôlego curto, temiam pela sorte de Scherezade entregue ao capricho do mais cruel dos ouvintes. Passados mil anos, agora chegou a vez desta outra narradora, Nélida Pinon, que se pôs a contar a aventura interior vivida por Scherazade em face do homem que segura nas mãos o fio tênue da sua vida.

Reflexão sobre disfunçãos exual feminina


domingo, 10 de julho de 2011

Portugueses cobiçados por empresas estrangeiras

Portugueses cobiçados por empresas estrangeiras - Expresso, 9 Julho 2011

Portugal até pode ser ‘lixo’ para as agências de rating, mas para cada vez mais empresas estrangeiras é um país de luxo para contratar jovens altamente qualificados. Aí, o investimento é seguro. O fenómeno é recente. Em 2008, a FMC Technologies, especializada na exploração petrolífera a grande profundidade, era a única empresa norueguesa que vinha a Portugal recrutar engenheiros. O sucesso foi tão grande que uma televisão local passou uma reportagem sobre o que tinham de tão especial os trabalhadores deste pequeno país do Sul da Europa, habitualmente citado por más razões. Hoje, os principais concorrentes da FMC seguem-lhe os passos. Há uma nova moda na Noruega: contratar portugueses qualificados. Mas não é só lá. A Alemanha, a Suécia, o Reino Unido, a Finlândia, a Suíça ou o Brasil viraram-se também para Portugal, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional. A boa formação académica dada nalgumas universidades nacionais, associada a uma grande capacidade de trabalho e a uma particular facilidade de integração fazem dos jovens portugueses com mais habilitações, uma aposta certeira para muitos empregadores europeus.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A resiliência da gestora familiar

Conceito emprestado da Física, em que resiliência é a capacidade que alguns materiais apresentam de voltar à sua forma original após serem submetidos à tensão máxima, é uma excelente metáfora para o ser humano por sua capacidade de enfrentar experiências delicadas isoladas ou também acompanhadas de outras um pouco piores e, depois disso recuperar-se frente à essas adversidades.

A resiliência é importante para profissionais que trabalham sob constante pressão psicológica, como líderes de equipes que se surpreendem com rápidas mudanças em projetos, se irritam com computadores lentos, diretores de empresas, que precisam superar crises financeiras e, também a gestora familiar. Sim, a gestora familiar hoje tem uma grande importancia no sucesso das empresas, porque ela ganhou o papel de "back office" que é a retaguarda que fornece o apoio ao "front office" e garante que as energias necessárias os desafios profissionais e financeiros sejam superados, porque a gestora familiar assegura o funcionamento familiar.

Assim como nas empresas, a gestora familiar "back office" pode não pode fazer dinheiro da forma tradicional, mas pode rapidamente dissipar os lucros feitos pelo "front office". Dito desta forma percebe-se melhor a grande importância da esposa no papel de gestora familiar, certo?

Bem, assim tambem fica mais claro o quanto que a gestora familiar precisa aumentar e muito o seu factor resiliente, pois podem ser grandes ou pequenas adversidades, mas ela como todo o ser humano está vulnerável a passar por situações inesperadas, seja no cotidiano ou em longos períodos, em que é necessário se concentrar e saber como proceder.

Considerando que cada adversidade paga dividendos, usando a metáfora do pão, que quanto mais apanha, mais cresce, mais fortalece e mais gostoso fica, assim é o ser humano que, aprendendo a superar as adversidades, aprende, cresce e se fortalece com os dividendos de cada adversidade.

É claro que é fundamental ter-se o cuidado para, tanto quanto o pão, não nos “esvaziarmos” do miolo emocional e nos transformarmos apenas em casca dura.

Indicação de floral para aumentar a resiliência:
Yarrow Achillea millefolium
* Família Botânica: Asteraceae
* Qualidades Positivas: Campo áurico luminoso e forte, sensitividade plena de compaixão, que inclui os outros; forças psíquicas refinadas e flexíveis
* Padrões de Desequilíbrio: Extrema vulnerabilidade aos outros e ao ambiente; desenergizando-se facilmente, absorvendo em excesso as influências negativas, intoxicação psíquica

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Caminho do Guerreiro Pacífico



Muito bem aproveitado do filme O Caminho do Guerreiro Pacífico, que é baseado numa histórica verídica, do original "WAY OF THE PEACEFUL WARRIOR" Dan Millman parece ter a vida perfeita de um estudante universitário: um corpo perfeito de ginasta capaz de atrair todas as raparigas que ele quiser, boas notas, muito dinheiro no bolso e uma forte probabilidade de integrar a equipa olímpica. No entanto, Dan acordo todos as noites com terriveis pesadelos e estranhas visões que não consegue explicar nem esquecer com todas as colegas com quem dorme. Uma dessas noites, Dan deixa sozinha na cama a mais recente conquista e sai para a rua a correr, no que pensa ser um percurso ao acaso. Passando pela vizinhança adormecida e desorientado pelo nevoeiro, Dan vai dar a uma estação de serviço, onde as luzes acesas iluminam um velho atrás do balcão. Mas Dan nunca viu ninguém como este homem: quando dá por ele, está a levitar no telhado da estação de serviço... Começa aqui uma viagem de descoberta para Dan Millman, guiado pelo homem a quem instintivamente chamou de Sócrates e que oferecerá ao jovem umo nova filosofia de vida..

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Friedrich Nietzsche e a auto-ajuda

Allan Percy selecionou as melhores frases do filósofo alemão Friedrich Nietzsche e criou um livro de autoajuda. Com o título Nietzsche para estressados, o autor ensina como usar os ensinamentos de Friedrich em situações do cotidiano, mais ou menos no mesmo estilo de "Mais Platão, Menos Prozac", de Lou Marinoff. Friedrich Nietzsche (1844-1900) --foi um filósofo que influenciou intelectuais como Sigmund Freud (1856-1939), Jean-Paul Sartre (1905-1980) e Michel Foucault (1926-1984).

De acordo com a sinopse do livro, a sabedoria de Nietzsche é de grande utilidade na busca de uma solução para uma série de problemas, tanto na vida pessoal quanto na profissional. O livro auxilia nos momentos em que precisamos tomar decisões, recuperar o ânimo, encontrar o caminho certo e relativizar a importância dos fatos da vida. É indicado para quem procura inspiração no pensamento filosófico mais influente da era moderna para combater as angústias e os medos dos dias de hoje.

Ganhou um ar de manual inteligente, provocador e estimulante que reúne 99 máximas do gênio alemão e sua aplicação prática a várias situações do dia a dia.

Cada capítulo é iniciado por um aforismo do mestre, seguido de uma interpretação atual. Muitas vezes, sua sabedoria é associada às ideias de outros autores renomados, enriquecendo ainda mais o assunto.

Há pontos importantes do livro que fazem a diferença, fica aqui alguns registos:

“O conhecimento não ocupa espaço. Só nos falta vontade de pensar, comunicar e desligar a televisão por um tempo. Vamos colocar filosofia em nossa vida?

"E a primeira condição para encontrar-se é saber aonde se quer chegar." (pag. 7)

"Não precisamos nos vestir bem, falar ou atuar de maneira especial. Basta nos deixarmos levar pelo mundo natural em direção ao nosso interior, onde um manancial de tranquilidade nos espera." (pag. 9)

"O estresse não nasce das circunstâncias externas, mas da interpretação que fazemos delas." (pag.11)

“Podemos observar o mundo de duas maneiras: virando a cabeça para trás ou prestando atenção no que temos à nossa frente. E você? Que caminho prefere?” (pag. 18)

“Quem não sabe julgar o que merece crédito e o que merece ser esquecido presta atenção ao que não tem importância e se esquece do essencial.” (pag. 20)

“Como diz um dos poemas mais célebres do taoísmo, no silêncio e no vazio todas as coisas estão presentes em potencial. A mente é como um copo: antes de enchê-la, devemos esvaziá-la. Do vazio e do não ser surge a criatividade.” (pag. 28)

“Se estivermos conscientes de que todo fim é ao mesmo tempo um começo, a dor e o possível sofrimento serão para nós uma escola que nos permitirá entender mais profundamente o que significa ser humano.” (pag. 32)


“Grandes vínculos se quebraram pela insistência de uma das partes em fiscalizar a outra. No momento em que deixamos de ser companheiros para assumir um papel paternalista, algo se rompe na amizade. A naturalidade dá lugar à dominação e se estabelece um jogo de poder que não beneficia em nada a relação.” (pag. 54)

“Talvez se trate unicamente de não pensar, de evitar perguntas que precisamos fazer a nós mesmos. As transformações nos assustam. E a solidão é, justamente, a pista de decolagem das grandes mudanças, o palco onde nos equipamos para renascer em uma nova viagem vital.” (pag. 56)

“Hans Christian Andersen disse que “os contos de fadas são escritos para que as crianças durmam, mas também para que os adultos despertem.”” (pag. 64)

“Quando sentimos que oferecemos algo ao próximo, de repente tomamos consciência de nosso valor. Ninguém é mais pobre que uma pessoa que não dá nada, pois é na doação que demonstramos nossa riqueza.” (pag. 75)

“Como exercício para perceber e agradecer a magia da vida, crie sua lista de maravilhas e pendure-as em um lugar visível da casa, para que não se esqueça das dádivas recebidas.”

“Assim como nossos sonhos nos definem, nossa identidade é a sensibilidade que nos distingue dos demais companheiros humanos, é nossa contribuição única para o mundo, nossa missão pessoal. Encontrar essa missão pode ser o trabalho de toda uma vida, mas apenas o fato de buscá-la já nos permite saber aonde vamos.”

“Os sonhos são projetados por nosso arquiteto interior, mas para transformá-los em realidade, é preciso despertar o pedreiro que também vive em cada um de nó.”

“Os filósofos terapeutas ajudam seus clientes a identificar o tipo de problema que enfrentam para poder encontrar a melhor solução, que normalmente é o pensamento filosófico mais adequado à personalidade e à formação intelectual do cliente.”


Allan Percy é especialista em coaching e em literatura de auto-ajuda e desenvolvimento pessoal. Presta consultoria editorial em várias editoras espanholas, para além de viajar por todo o mundo em busca de inspiração para os seus livros.

No final, há um anexo que explica o valor terapêutico da filosofia e suas aplicações no cotidiano.

1.
Quem tem uma razão de viver é capaz de suportar qualquer coisa.
2.
O destino dos seres humanos é feito de momentos felizes e não de épocas felizes.
3.
Nós nos sentimos bem em meio à natureza porque ela não nos julga.
4.
Precisamos pagar pela imortalidade e morrer várias vezes enquanto estamos vivos.
5.
O valor que damos ao infortúnio é tão grande que, se dizemos a alguém “Como você é feliz!”, em geral somos contestados.
6.
Nosso tesouro está na colmeia de nosso conhecimento. Estamos sempre voltados a essa direção, pois somos insetos alados da natureza, coletores do mel da mente.
7.
A palavra mais ofensiva e a carta mais grosseira são melhores e mais educadas que o silêncio.
8.
Nossa honra não é construída por nossa origem, mas por nosso fim.
9.
O homem que imagina ser completamente bom é um idiota.
10.
As pessoas que nos fazem confidências se acham automaticamente no direito de ouvir as nossas.

terça-feira, 5 de julho de 2011

As doenças e as suas emoções

editora: INSTITUTO PIAGET
autor: Gerard Charpentier
assunto: Medicina E Saude
Ano: 2003
Paginas:204
Nos nossos dias, tornou-se corrente ouvirmos dizer que as doenças orgânicas podem, por vezes, estar directamente ligadas às nossas emoções. Esta dupla interacção corpo-emoção dá pelo nome de psicossomatização.Os primórdios desta ciência remontam à Antiguidade grega. Charcot, Freud, Alexander, Dumbart, entre outros, pegaram no testemunho e prosseguiram as investigações que culminaram na compreensão desse fenómeno. Além de nos dar uma perspectiva histórica do nascimento da psicossomatização, a obra de Charpentier revela-nos as etapas próprias desse mecanismo: as emoções sentidas, a descodificação mental, a mensagem transmitida, o receptor ou a parte do corpo afectada pela emoção e a reacção.As doenças e as suas emoções não pretende ser um dicionário de medicina ou psicologia. Todavia, este volume saberá, indubitavelmente, ajudar o leitor a obter dados, ou mesmo respostas, sobre as maleitas que o limitam na sua vida quotidiana. Um instrumento indispensável. GÉRARD CHARPENTIER, psicanalista e psicossociólogo, é também doutorado em Sociologia. Fez a sua formação na Europa e nos Estados Unidos. Pratica desde há vários anos no Quebeque e nos Estados Unidos

Formação Inicial para Jovens

O CICCOPN inicia hoje mais uma fase de inscrições da Formação Inicial para Jovens. No sentido de garantir o sucesso destas inscrições solicita-se a melhor divulgação desta informação.

Abertura de Inscrições para Jovens

De 20 de Junho até 31 de Julho.
Os jovens poderão candidatar-se aos seguintes cursos:
Técnicas Administrativas
Desenho e Projecto da Construção Civil
Topografia
Condução de Obra
Segurança e Higiene do Trabalho
Medições e Orçamentos
Instalação de Sistemas Solares Térmicos
Duração dos cursos: 2 anos e meio lectivos
Condições de acesso: 9º ano de escolaridade
Certificação profissional e escolar: Nível 4 de Qualificação do Quadro Nacional de Qualificações + 12º ano de escolaridade

Qualquer esclarecimento adicional, por favor, contactar o front-office.
Rita Vale
Serviço de Comunicação e Imagem
Rita.Vale@ciccopn.pt
________________________________________
CICCOPN - Centro de Formação Profissional da Indústria de Construção Civil e Obras Públicas do Norte
Rua da Espinhosa | 4475-699 Avioso, S. Pedro | Maia
Tel. (+351) 229866400 | Fax. | Tlm.
www.ciccopn.pt

domingo, 3 de julho de 2011

Mergulho no Algarve

Oi pessoALL, querem dar um mergulho no Arlgarve, águas quentinhas?
A Tânia contou-me da experiencia dela e uma amiga com uma viagem pela Ryanair e eu fui correndo verificar e....é verdade, verdadinha....
Já comprei a minha viagem Porto/Faro com um voo de 1 hora e vou mergulhar nas águas quentinhas! O preço ficou por 18€. Dá algum trabalho ficar a procura de um dia que a Ryanair tenha um preço barato e que a sua agenda esteja livre, mas vale a pena!!! Eu só consegui para Agosto, mas lá vou eu!!!

podem pesquisar também em http://www.flylowcostairlines.org/
e também em http://pt.momondo.com/

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Oração ao SOL

É suficiente sentar confortavelmente em qualquer lugar onde você possa sentir a luz do sol, de preferência directa e não através do vidro, mas se for necessário ser através do vidro, que assim seja.

Coloque as mãos na posição de receber e converse com o sol.

Inicie com: “Bom Dia SOL, você que nasce todos os dias, esquecido do ontem e sempre pronto para nascer amanhã novamente e….sempre, mesmo quando não vemos nem sentimos, você nasce todos os dias. Faça com que as minhas forças também nasçam todos os dias. Que a energia dos seus raios penetrem no meu corpo e potencializem a minha energia ki e que eu possa fazer bom uso dela.” Diga o que mais você sentir vontade.
Abraceijos, Angela

A caixinha dourada

A caixinha dourada - Autor: desconhecido

Há algum tempo atrás, um homem castigou a sua filha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.
O dinheiro era pouco naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina a embrulhar uma caixinha com aquele papel dourado e a colocá-la debaixo da árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menina levou o presente ao seu pai e disse: "Isto é para ti, Papá!"

Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reacção, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.

Gritou e disse: "Tu não sabes que quando se dá um presente a alguém, coloca-se alguma coisa dentro da caixa?"

A menina olhou para cima, com lágrimas nos olhos, e disse: "Oh Papá, não está vazia. Eu soprei beijinhos para dentro da caixa. Todos para ti, Papá".

O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou-lhe que lhe perdoasse.

Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado da sua cama por anos e, sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, pegava na caixa e tirava um beijo imaginário, recordando o amor que a sua filha ali tinha colocado.

De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós tem recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos dos nossos pais, filhos, irmãos e amigos...

Ninguém tem uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

Mudar a mim mesmo

Um homem recebeu, certa vez, a visita de alguns amigos.

-"Gostaríamos muito que nos ensinasse aquilo que aprendeste todos esses anos", disse um deles.

-"Estou velho", respondeu o homem.

-"Velho e sábio", disse outro.

-"Afinal de contas, sempre te vimos rezando durante todo esse tempo.

-O que conversas com Deus?

-Quais são as coisas importantes que devemos pedir?"

O homem sorriu.

-"No começo, eu tinha o fervor da juventude, que acreditava no impossível. Então, eu me ajoelhava diante de Deus e pedia para que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, vi que era uma tarefa além das minhas forças. Então, comecei a pedir a Deus que me ajudasse a mudar o que estava à minha volta."

-"Nesse caso, podemos garantir que parte de seu desejo foi atendido", disse um dos amigos. "Seu exemplo serviu para ajudar muita gente."

-"Ajudei muita gente com meu exemplo. Mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só agora, no final da minha vida, é que entendi o pedido que devia ter feito desde o início."

-"E qual é este pedido?"

-"Que eu fosse capaz de mudar a mim mesmo."